E que venham os desafios. Incessantes provocações, que ressaltam os medos diante das imagens que os anseios revelam.
E que venham os arrepios, os frios nas extremidades trêmulas, quando chegar a vez e então, não tiver mais como retroagir.
Sim, e que venha tudo que transforma, repagina, recria, reinventa. Porque bendito seja o momento de viver essas sensações, para que então mais tarde, possamos saber da sorte de ter podido reconstruir.