É como o infinito. Não se consegue, ter, explicar. Está num resumo de momentos, num piscar de olhos, no arrepio da pele. No largo do sorriso, na fração de segundos, e inversamente na lagrima que brota. É o tudo e o nada, um conjunto inefável de cores, sentidos. A minha boca, na tua, é o universo onde me encotro e me perco. Dos meus pecados e penitências, do fio da meada, da palavra que não diz nada, nada… É o mundo dizendo, traduzindo nas esquinas, nas noites, nas luas prateadas. Correndo ao encontro da poeira que levanta o rastro da paixão, e então, o horizonte outra vez. É assim, infinito. É assim, lindo, lindo! É assim que imagino, porque se não vou alcançar, vou querer sabe-lo como cabe a mim, como sinto, desejo e espero. Lindo, assim.
O que foi deixado do lado de fora já não tem tanta importância assim. É mais árduo o que está do lado de dentro. Isso sim, é importante.
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Escrito em Nanquim : O que foi deixado do lado de fora, já não tem tanta importância assim. É mais árduo, o que está do lado de dentro. Iss...
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