Nossos extremos. Nossos opostos, invertidos nas ocasiões menções, frações, sabe-se lá porque assim.
Nossos momentos lentos, arrastados pelo sim no tempo, correndo do não, sofrendo.
Querendo e no entanto, morrendo, dia a dia.
Pela nossa covardia de ousadia, pela nossa proposta vazia de deixar ir.
De deixar que digam, de deixar que nos vivam em celas menores.
Celas virgens, escuras.