agosto 10, 2010

Pupilas dilatadas


Meu alfabeto traçado no papel, pensamentos que povoam as perguntas, como se fossem letras de músicas, ou quem sabe, poemas, contos. Existem palavras que unicamente já se dizem, se bastam. Mas, numa sequencia delas, desnuda-se tudo. Minha mão trêmula quer anotar da lembrança, as suas e eternizar. Quando quase tudo estiver tão vago, e o desejo de estender o sorriso daquela espera, que a saudade, no tempo segredou um pouco do nosso ficar, um pouco do nosso querer, leia as palavras que escrevi. Viveremos do instante em que elas, as palvaras escritas, dilatarem as pupilas, dispararem o coração, arrepiarem a pele e gelarem a espinha. Isso é o que escrevi o tempo todo para voce. Meu bem.

Instigante... é sobre desvendar o perigo imaginar o gosto  o poder da persuasão ao movimentar o corpo  pulsar, trocar de lado, de ato, sobre...