Me fale da vida. Das ranhuras, linhas, dessa pele, desse corpo. Me fale dos anseios dos desprezos, das lágrimas que já lhe percorreram a face caindo dos olhos, as vezes, do sorriso. Me fale dos pensamentos que vagueiam nas frestas dos dias. As pessoas deveriam descobrir o afeto. A despreocupação do valor da conquista humana como pertence. Deveriam apenas ter vida, calor, desapego. Não, não pense em desapego como indiferença, pois não é. É somente um jeito puro de sentir o que está no presente. Mas, me fale da vida. A que te guarda ou ainda, da que te vive.
O que foi deixado do lado de fora já não tem tanta importância assim. É mais árduo o que está do lado de dentro. Isso sim, é importante.
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