Vamos nos enfrentando. Ameaçando, ludibriando, fingindo e acusando. Vamos nos desafiando num prolongar de silêncios e fuga de olhar. Vamos nos medindo pelo quanto é possível acreditar. O que já não era de todo verdade. Aliás, nunca foi igual. Sempre extremo. E se agora rodopia parecendo ser diferente, é porque alguém mente.Essa provocação afastada de laços finos, sintonia destoada, sem conhecer o porque. Por que? Há tantas maneiras chances de se encontrar. Um serrote pode mastigar as margens e não alcançar o corte alinhado.E assim continuamos, até quando? Até fatigarmos. E depois seguir para remoer sem dizer, sonhar sem viver, esquecer sem querer, desejar sem ter.
O que foi deixado do lado de fora já não tem tanta importância assim. É mais árduo o que está do lado de dentro. Isso sim, é importante.
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Escrito em Nanquim : O que foi deixado do lado de fora, já não tem tanta importância assim. É mais árduo, o que está do lado de dentro. Iss...
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POLIANA.. Talvez essa síndrome seja uma defesa,que talvez também morra aos poucos.Como um final de tarde e o por do sol.
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Ah, eu entendo porque age assim. Mas não compreendo porque permanece assim. Eu entendo que têm uma longa historia e que sofrimentos calejam...