Uma tela sem moldura.Hoje em dia não é necessário emoldurar.
Fica assim mesmo,para alguns parece que não terminou e para outros um "traço" de acabamento.
Afinal, o que vale mesmo é a obra em si. Aquilo que o artista sente, e que nem sempre tem de fato a interpretação correta. Mas, dizem por ai, que a partir do momento que o artista expõem sua obra, ela passa a pertencer ao público e não mais a ele.
Fica com nome, mas sem alma ou com alma mas sem nome, sei lá.
Cada um que a vê, encontra o que procura, define o que deseja, revela o que esconde.
Os críticos as transformam em arte ou em lixo.Mas quem são os críticos?
Ah, é verdade, estudiosos dessa manifestação que explode em cor.
A tela pode ter vários tamanhos.Embora o artista seja um só, de um tamanho só.
É possível separar a obra do artista? Os conceitos dos valores? Numa tela sem nada estampado, qual é a definição? Vazia ou completa? Na sua tela, qual a moldura de sua escolha? Se houver uma.
Quando nos revelamos para alguém, deixamos de nos guardar para o todo?
Como está a sua tela?
O que foi deixado do lado de fora já não tem tanta importância assim. É mais árduo o que está do lado de dentro. Isso sim, é importante.
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