junho 24, 2010

Recessivamente....

Qualquer dia, voce pode se perguntar o por que de tudo
e eu vou te responder agora, que houve muitas respostas
No entanto uma mudez sentenciou, assim objetivamente, fim.
Mas fica lá naquela morada chamada lembrança,
mesmo que num sacrificio para se manter adormecida
o contentamento do sentido no prazer, quando quente
minha boca tocava a tua.
No trajeto da tua língua em mim,
das minhas mãos que guardavam parte de você.
De quando recessiva, presa entre tuas pernas,
era dominante do teu pensamento
De quando mesmo longe se fazia perto,
porque era só fechar os olhos e sentir,assim...
Mas nada mais tem importância.
O relógio diz que as horas não se encontram nos ponteiros.
As razões são insanas mesmo
A boca pode secar, a respiração ofegar, as mãos transpirar.
Por fim, esquecerá. Quase simples assim

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