Descoberta do orgulho de não querer. Revogo dessa prerrogativa e submeto os dias a espera. Vejo os instantes e vou somando. Não imagino os próximos momentos como um pano de fundo. Desejo senti-los, valer-me do presente, o agora. Exata. Esqueci o medo, dispensei os sonhos, descartei os planos. Mas, os percebo e compreendo, guardei as verdades sobre isso.
O que foi deixado do lado de fora já não tem tanta importância assim. É mais árduo o que está do lado de dentro. Isso sim, é importante.
maio 25, 2012
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