A química do medo e da liberdade. A sensação pulsante de si mesmo diante do universo todo. A complexa questão de seletividade, carência e objetividade. As pessoas que nos rodeiam pelos olhares, acompanham pelos passos, e paralelamente pelas vozes, que ora estão muito próximas, oras distante a ponto de se perderem. O suor que se manifesta pela reação de prazer do risco e da superação. Atravessei meu deserto. Ainda terei muitos medos eu sei. A liberdade,quase sinônimo de felicidade, mora nas artérias.
O que foi deixado do lado de fora já não tem tanta importância assim. É mais árduo o que está do lado de dentro. Isso sim, é importante.
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