agosto 12, 2012

As artérias do meu deserto

A química do medo e da liberdade. A sensação  pulsante de si mesmo diante do universo todo. A complexa questão de seletividade, carência e objetividade. As pessoas que  nos rodeiam pelos olhares, acompanham pelos passos, e paralelamente pelas vozes, que ora estão muito próximas, oras distante a ponto de  se perderem. O suor que se manifesta pela reação de prazer do risco e da superação. Atravessei meu deserto. Ainda terei muitos medos eu sei. A liberdade,quase sinônimo de felicidade, mora nas artérias.

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