Quero rompantes... quero absurdos, afoites, covardias, certezas; quero cenas de violenta paixão, de tesão em pé na lareira, na cama....quero viver loucamente o lirismo da música, da brisa no rosto, da liberdade, do corpo suado, dos olhos pesados, da boca molhada, das mãos cruzadas. Eu quero o agora, o imediato, curto, ousado, mas meu. Surpreendentemente meu. Quero rompantes de vida, de existência, de troca. Quero gosto, cheiro, travesseiro, quero abraçar. Quero um rompante insano, inconsequente, puro....eu quero....quero tua lagrima, salgada na minha boca. Quero tua pele arrepiada no meu peito, teu pensamento na minha lembrança, quero sua marca, seu jeito...
Quero rompantes...
Um comentário:
derrubar lareira... televisao... perder o juizo... a razão.
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