fevereiro 15, 2010

Código dos dias

É assim. Anonimato.
Casual maneira de chegar, dizer , entrar, fazer, mexer, revirar.
Quem sabe nessas letras um código se manifesta e, quem lê as palavras mal descobre a fala.
Uma deixa, um momento comum. Talvez a mesma história contada em atos mutilados, espera pra  se mostrar completa, colando os mesmos cacos. 
Para os teatros mostra-se o palco, aos personagens, o texto, e para os outros?
Há vários reflexos entre os vidros, espelhos e, sombras, que  atrás das esquinas, mostram sorrisos.
O que fica dentro da lembrança é só o desejo,e  as vezes muito mais covarde.
E assim, todos os dias se permitem anoitecer.

Um comentário:

Anônimo disse...

ô meu bem. Não distorça as minhas palavras. Eu te quero muito e muito mais ainda perto, só estou disposta a me sacrificar e esperar o tempo que for aprazível. mas se for quiser vir, agora, hoje, eu estou aqui, se amanhacerá ou anoitecerá novamente quando você chegar, você mesmo disse para não fazer promessas e dar apenas o que se quer dar. Se você não vier nunca, não saberá nunca. Se você vier aos poucos, eu te receberei aos poucos.
Me escuta! deixa que as palavras entrem sem penetrar no seu coração. a gente só sabe da vida vivendo ela, deixa que a morte siga seu curso, e o que tiver que ser será. Vamos viver sim. Eu quero.

Instigante... é sobre desvendar o perigo imaginar o gosto  o poder da persuasão ao movimentar o corpo  pulsar, trocar de lado, de ato, sobre...