Emprestei as cores para outra pessoa ver o mundo um pouco mais colorido. Derreti as tintas. No nanquim fiz os traços, tracei os sentidos, escrevi. No pedaço de papel sem pauta, surgiram formas, letras. Aquarela de mundos, segredos, contrastes. Então o colorido quis sentir, viver outros tons, espalhar nuances. O nanquim continua fiel a fina pena de caneta, que escreve sobre cores, nuances, e tons ditados pelos olhos que fitam a paisagem, pela fenda da porta encostada.
O que foi deixado do lado de fora já não tem tanta importância assim. É mais árduo o que está do lado de dentro. Isso sim, é importante.
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