Emprestei as cores para outra pessoa ver o mundo um pouco mais colorido. Derreti as tintas. No nanquim fiz os traços, tracei os sentidos, escrevi. No pedaço de papel sem pauta, surgiram formas, letras. Aquarela de mundos, segredos, contrastes. Então o colorido quis sentir, viver outros tons, espalhar nuances. O nanquim continua fiel a fina pena de caneta, que escreve sobre cores, nuances, e tons ditados pelos olhos que fitam a paisagem, pela fenda da porta encostada.
O que foi deixado do lado de fora já não tem tanta importância assim. É mais árduo o que está do lado de dentro. Isso sim, é importante.
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Leia- nos
Leia...leia sempre. Leia mais de uma, duas, 6 vezes. Leia com paciência de revelar detalhes, com permissão para que as palavras invadam seu...
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Escrito em Nanquim : O que foi deixado do lado de fora, já não tem tanta importância assim. É mais árduo, o que está do lado de dentro. Iss...
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POLIANA.. Talvez essa síndrome seja uma defesa,que talvez também morra aos poucos.Como um final de tarde e o por do sol.
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Ah, eu entendo porque age assim. Mas não compreendo porque permanece assim. Eu entendo que têm uma longa historia e que sofrimentos calejam...
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