Olhei meus defeitos. E como foi triste apanhar de mim. Eu vi as culpas que atribui a outros, e quantas vezes, disse sim. Talvez, se dissesse não fosse igualmente ruim. As respostas eram além do sim e do não. Faltava alcance para defini-las. Hoje vejo isso em ti também. E o que sinto sobre o que vejo, ainda é de certa forma angustiante, por que é o seu avesso que deve ser revirado. Apanhei de maneira tal, que rasgou-me o orgulho a navalhadas. Sangrei. Defeitos não tem cura, assim como qualidades não se plantam, mas, entre um e outro há algo de muito especial, respeito. Ele não está no que espera do outro, ele deve estar antes, no nosso avesso.
O que foi deixado do lado de fora já não tem tanta importância assim. É mais árduo o que está do lado de dentro. Isso sim, é importante.
dezembro 07, 2011
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