Vou cansar, esgotar até esvaziar por dentro
De maneira tal, que nada, absolutamente nada
possa preencher outra vez.
Nem o quente, nem o frio
Nem o abraço, nem o afago das mãos
Nem as palavras, nada.
Qualquer coisa vai cortar
Não tem sentido,
não há razão exata,nada
Ficam cicatrizes, hematomas
marcas que não se apagam
Nem quero mais lembrar
pra não ter o que sentir
Pra não ter que rasgar
a voz,e depois dormir
Ainda vou aprender
como é que se camufla
a saudade,como é que se blefa
a vontade como é que se vive
o que não se pode ter
possa preencher outra vez.
Nem o quente, nem o frio
Nem o abraço, nem o afago das mãos
Nem as palavras, nada.
Qualquer coisa vai cortar
Não tem sentido,
não há razão exata,nada
Ficam cicatrizes, hematomas
marcas que não se apagam
Nem quero mais lembrar
pra não ter o que sentir
Pra não ter que rasgar
a voz,e depois dormir
Ainda vou aprender
como é que se camufla
a saudade,como é que se blefa
a vontade como é que se vive
o que não se pode ter
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