Pontos isolados, atraidos pelo que não se sabe. Se interpretam constrangidos e, diante dessa visão se distanciam mais e mais. Há uma sombra, pelo que se diz ser poeira, fragmemos, migalhas de tudo. Complexo para ser exato, é claro. O simples nunca pareceu ser óbvio.O que permanece é essa sensação de que sempre está presente. Seja porque realmente está, ou não.Quando a noite voce transpira enrolado no lençol e, ao amanhecer quando dobro a esquina as batidas do peito aceleram, fazemos de conta que não nos diz. Entre uma busca, uma fuga, uma ilusão, os dias se vão. E como é dificil permanecer. Voce sabe passar, eu não sei. Palavras, argumentos que dizem nada no vão, que sempre deixamos exisitir. Liberdade viagiada. Mas eu, eu vou saber um dia o que é. E voce, talvez. Quanto a nós, nós.... seriamos eu e voce?
O que foi deixado do lado de fora já não tem tanta importância assim. É mais árduo o que está do lado de dentro. Isso sim, é importante.
novembro 22, 2010
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