abril 28, 2014

Maybe

E por que te pertenci, te vi como desejo meu.
E por que te perdoei, muitas, várias, inúmeras vezes, me castigou.
E porque não te esqueço, não te ignoro, não te desprezo?
Talvez seja porquê, eu seja  eternamente  tua, de maneira tal, que toda mágoa , toda culpa, toda ausência, está em todo  instante que respiro. Que respiro meu ar, enquanto eu vivo, eu te vivo.

2 comentários:

Professor Carlos disse...

lindo e profundo... como teus olhos

Professor Carlos disse...

lindo e profundo... como teus olhos

Instigante... é sobre desvendar o perigo imaginar o gosto  o poder da persuasão ao movimentar o corpo  pulsar, trocar de lado, de ato, sobre...